Não sou bom em despedidas, na verdade, sei que para você não sou bom em nada.
Mudei meus sonhos, meu eu, minha vida, mas isso certamente não influenciou em sua partida.
Fico me questionando onde foi que errei, o que fiz e não deveria ter feito, o que não fiz e deveria ter feito, o que disse, o que não disse...
Cheguei a acreditar por um tempo que o problema residia em mim, mas o problema aqui é você meu amor.
Cada vez que pesquisei suas raízes, percebi que perdia as minhas raízes.
Cada icógnita que atribua a você e tentava determinar um valor, representava a criação de uma nova situação problema, sempre mais complexa e cada vez menos racional.
Percebi que a sua matemática me distanciava da realidade, me seduzia a ponto de me perder na imensidão de um universo que eu mesmo criei para você, uma vez que você foi altamente incompetente para tal feito.
Descanse em paz matemática do demônio, adição que me subtraiu, me partiu em pedaços e deu frações do meu amor ao caos do seu acaso.
Existem desafios que merecem soluções e outros que se quer devem ser lidos.
Quero que entenda que não preciso do seu falso amor para seguir adiante, apenas pensei por algum tempo que existia sinceridade em suas palavras, acreditei que você tivesse o mínimo de dignidade. Não é digno vomitar romantismos em troca de nada, beijar e iludir quem não amamos.
Isso é apenas um pouco do que queria que você lê-se, não escreverei muitas palavras, pois é injusto perder mais tempo escrevendo inutilidades para coisas inúteis.
Adeus!

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